segunda-feira, 29 de novembro de 2010

SINTSERPUM – CN Isso é uma verdadeira aula de hipocrisia.


Publicado por Dr. André Gustavo:

- Em primeiro lugar acho legítimo, e concordo em gênero, número e grau, com o bom debate, com as críticas, com as manifestações pacíficas, de quem quer quem seja, desde que amparada por uma boa e justa causa, o que é de fato.

Isso tem menos de dois anos.

 

E se tivesse mais será que ainda estaria em pé? 

O SINTSERPUM – CN vem através desta repudiar a forma ridícula, infundada e a cima de tudo vergonhosa encontrada pelo Dr. André Gustavo na tentativa de isentar o prefeito Geraldo Gomes (DEM) transferindo a responsabilidade do caos instalado na administração municipal para outras pessoas.

O SINTSERPUM – CN vai facilitar o trabalho árduo e difícil que se disponibilizou a fazer o nobre Dr. André. Então vai aí uma sugestão que tal o senhor passar a responsabilidade para “as baratas” que na verdade são elas que andam administrando nossa cidade, ou o amigo acha que tem capacidade de convencer a sociedade que o nosso município é o único no Brasil a ser administrado pelo ex prefeito e não pelo atual. Ah! Tenha paciência.
Na oportunidade o nosso blog se solidariza com os blogs citados pelo Dr. André e agradece pela credibilidade e a confiança no nosso trabalho. Queremos fazer ao mesmo mais uma sugestão e também lançarmos um desafio sugerimos ao nobre Dr. André que ao invés de se prestar a esse papel ridículo e antidemocrático que o senhor visite os nossos prédios públicos e comprove a veracidade de nossas denuncias a propósito acho que sua preocupação é outra. E o desafio é se o senhor conseguir uma foto igual a qualquer uma daquelas que estamos veiculando em nossas matérias que fique comprovado que foi tirada a dois anos atrás excluiremos nosso blog da web e que na próxima mentira publicada pelo seu blog que o senhor tenha a mesma atitude. O desafio está lançado.

Um comentário:

  1. não vamos nos iludir o rombo é mais em cima

    O ex-presidente do Banco Central (BC) Armínio Fraga disse hoje (18), ao depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Dívida Pública, na Câmara dos Deputados que "a dívida pública brasileira não é pequena e custa caro aos cofres do país", embora seja administrável.

    Segundo ele, isso contraria, de certa forma, os que apregoam que a economia vai muito bem. A solução para o problema, para Fraga, passa pela redução do gasto público e da carga tributária.

    Ele disse que o custo alto da dívida impede que o país invista em necessidades básicas como educação, saúde e segurança. Fraga citou que, com menos investimento, a economia nacional cresce pouco em relação à dos demais países emergentes. Além disso, a carência de crédito no mercado pressiona os juros para cima, enquanto a forte entrada de dólares pressiona a taxa de câmbio para baixo e forma um cenário que "dificulta a vida da indústria e da agricultura".

    Fraga afirmou que a dívida bruta do governo federal equivale, hoje, a mais de R$ 1,8 trilhão, o que representa 67% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas produzidas no país, estimadas em R$ 2,950 trilhões no relatório de Política Fiscal de setembro, elaborado pelo Departamento Econômico do BC. Essa dívida acarreta despesa anual com juros de 5,6% do PIB, que somam o montante de R$ 165 bilhões, de acordo com o ex-presidente.

    O vice-presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon) do Rio de Janeiro, o economista Paulo Sérgio Souto, também depôs na CPI da Dívida Pública e ressaltou que a administração da dívida pública "é altamente explosiva, causa instabilidade social e provoca graves deformações na vida administrativa do país".

    Souto citou como exemplo a questão da educação, que é defendida por todos como prioritária, mas esse privilégio não se reflete no Orçamento, que, no ano passado, destinou 2,57% dos gastos públicos para a educação. Ele destacou que a área de saúde ficou com 4,81% do total.

    Segundo o presidente do Corecon-RJ, o país gastou R$ 268 bilhões, neste ano, contabilizados até o mês de outubro, com juros e amortização da dívida, o que corresponde a 13 vezes mais que os gastos com educação no mesmo período. Também foram gastos R$ 120 bilhões com pessoal ativo e inativo, mais R$ 161 bilhões com benefícios previdenciários. Ele disse que, "com isso, a dívida interna cresce sem parar", tendo aumentado R$ 250 bilhões de janeiro a setembro, segundo suas contas.

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