segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sobre a alimentação dos policiais na 3ª CIPM

23 de janeiro de 2012 — Cidade

Respondendo aos questionamentos de João Henrique, brutus, romeu, da Silva e Anna Maria, um policial de Currais Novos enviou o seguinte comentário:

Primeiramente o estado tem a obrigação de fornecer o alimento a qualquer trabalhador que esteja empregado em escalas de PLANTÃO sejam elas de 12h ou de 24horas. Não se trata de política discriminatória.

É um direito do trabalhador seja ele PM ou não. Questionar isso é pura ignorância! O PM está de prontidão 24hs para atender a comunidade.

Às vezes tem de interromper a refeição para atender a solicitação de você que está aí falando mal do protesto/reivindicação deles. Ou vocês preferem que eles vão fazer a refeição em suas residências e quando alguém ligar pro 190 escute a resposta: “O sr(a) vai ter de aguardar pois o Cabo 70 foi almoçar em casa. Quando ele voltar atenderá sua solicitação/ocorrência”?

Pergunte aos plantonistas do Hospital Regional se eles vão comer em casa e quando alguém chega à emergência tem de esperar que o profissional chegue do horário do almoço que foi fazer em sua própria residência?

Imagine um profissional ter de passar à noite inteira a disposição da população tendo sido alimentado apenas com PÃO E SALSICHA.

Aos ignorantes, estudo!

por: Vlaudey Liberato.
Em qual prefeitura acontece isso?

23 de janeiro de 2012 — Estadual

Em sua coluna, na Tribuna do Norte neste domingo, Eliana Lima publicou:

O Zangão faz um rasante pelas terras do Seridó e tenta identificar um “grande mistério”. Em uma determinada Prefeitura tem uma empresa que é verdadeiro “bombril”, seja para show, para banheiro químico, para terceirização, tudo a empresa ganha licitação.

por: Vlaudey Liberato.
MP investiga gastança de prefeitura em festa de padroeira

23 de janeiro de 2012 — Estadual

O Ministério Público do Rio Grande do Norte instaurou investigação para apurar denúncias de irregularidades cometidas pela Prefeitura de Ceará-Mirim. As primeiras informações apontam para dispensa ilegal de licitação e uso indevido de verba pública na festa da padroeira.

O inquérito civil público foi instaurado pela promotora Izabel Cristina Pinheiro. As primeiras diligências foram para solicitar da Prefeitura empenhos feitos, pagamentos de ISS realizados e o cadastro das empresas contratadas.

Do Panorama Político

por: Vlaudey Liberato.