Administração Geraldo Gomes (DEM) e a volta do trabalho escravo.
Vamos tentar explicar o caso da servidora Cristianny:
Cristianny é ASG lotada na (semec) secretaria municipal de educação e foi designada para desempenhar sua função cumprido sua carga horaria em uma creche na comunidade Serrote do Melo, próxima a comunidade quilombola, conhecida como (negros do riacho).
Até ai tudo bem pois a mesma é consciente que está a serviço do município e que tem que cumprir o expediente no local em que for determinado. Seria bem natural se administração garantisse o transporte para seu deslocamento, seria mais não é, pois o município não garante, e a servidora ao invés de receber para trabalhar, o que seria o normal, ela simplesmente estaria pagando pra trabalhar e não recebendo.
A funcionária já enviou vários requerimentos pedindo um procedimento por parte da administração e não obteve resposta.
Cristianny é associada do SINTSERPUM e já solicitou que fosse tomada a medida cabível por parte da acessoria jurídica do sindicato que já está elaborando uma ação jurídica.
Vejam o dilema:
DISTÂNCIA: 14 Km
O SÁLARIO DE CRISTIANY: 545, 00
VALOR MÉDIO COBRADO POR UM MOTO-TAXISTA: 15,00
Seria em média ida e volta 40 viagens mensais o que corresponderia ao valor de 600,00 mensais.
SALARIO: 545,00
DESPESA TRANSPORTE: 600,00
SALDO MENSAL NEGATIVO: 55,00
OBS: Não pesquisamos o valor cobrado por um taxista, pois seria inviável.
Nos próximos dias vocês veram mais um capitulo dessa novela, onde o protagonista é o descaso, o desprezo, a opressão e a falta de respeito com o direito do trabalhador, tudo isso é o resumo do tratamento dado a um servidor público municipal pela administração Geraldo Gomes (DEM).
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