quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Rosalba não tira governo do limite prudencial

1 de fevereiro de 2012 — Estadual

Cobrado há muito tempo pela oposição e principalmente pelo deputado estadual Fernando Mineiro (PT), o relatório do terceiro quadrimestre de 2.011 do orçamento fiscal e seguridade do governo potiguar mostra que a governadora Rosalba Ciarlini fechou o primeiro ano de sua gestão sem tirar a máquina do limite prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal relativamente às despesas com a folha de pessoal. Estas comeram 48,35% do orçamento no período. A lei recomenda que esta rubrica nunca supere os 46,55%.

O balanço mostrou que o gasto da Assembléia Legislativa com pessoal, 131 milhões de reais, representou 2,35% da receita corrente líquida, acima do limite que a lei impõe, de 126,3 milhões.

Abaixo do nível só ficaram o Tribunal de Justiça e o ministério público estadual. As despesas de pessoal da magistratura em 2.011 somaram 296 milhões de reais, ou 5,30% da receita corrente líquida do Estado. As do “parquet” poderiam chegar a 1,90% da receita líquida, o limite previsto pela norma, e chegaram a 1,79%.

De Roberto Guedes

por: Vlaudey Liberato.

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