Palavras dos vereadores em resposta ao movimento sindical na sessão realizada no ultimo dia 03 (terça-feira) do mês corrente.
Vereador João José da Silva Neto (DEM) Presidente da Câmara:
“O movimento é uma baderna”
O Presidente da Câmara nobre vereador João José da Silva Neto (DEM) precisa urgentemente consultar o (Aurélio) Dicionário da Língua Portuguesa para aprender a diferença entre o nosso movimento e a palavra BADERNA.
Vereadora Maria Aparecida Alves Othon (PTB) – Dadá líder do Prefeito na Câmara:
”Existia uma negociação, mas o Presidente do Sindicato Carlos Magno procurou a assessoria jurídica da prefeitura e disse que não tinha mais negociação e que o Sindicato iria acionar a justiça”. Desafiamos a nobre vereadora e líder do prefeito a apresentar a sociedade curraisnovense um documento oficial assinado pela diretoria do Sindicato e pela administração municipal onde fiquem comprovadas as palavras da mesma.
Vereador Marinaldo Francisco (PTB):
“Houve um momento em que utilizaram cadeiras para erguerem as faixas e que as pessoas não estavam conseguindo ver a banda e que retiraram as faixas”. Desafiamos o nobre vereador a provar o conteúdo das palavras proferidas pelo mesmo.
Vereador Silvano de Araújo (DEM):
“Chegaram a esfregar o papel que estava sendo entregue na cara do Prefeito Geraldo Gomes”. Somos trabalhadores honestos, humildes e civilizados e que nunca teríamos ou iremos ter tal atitude na luta pelos nossos direitos e desafiamos ao nobre vereador a provar publicamente o que por ele foi dito.
Vereador Dr. Eduardo Pontes (PR):
Vereador Dr. Eduardo Pontes (PR):
“Concordo com tudo que foi dito em relação ao movimento”.
A atitude do nobre vereador Dr. Eduardo Pontes (PR) despensa qualquer tipo de comentário. É necessário que o trabalhador e a sociedade curraisnovense vejam e tome conhecimento de quem são aqueles que defendem seus interesses.
A atitude do nobre vereador Dr. Eduardo Pontes (PR) despensa qualquer tipo de comentário.
“Quanto mais o homem se aproxima do poder, do dinheiro e da elite mais ele fica distante do povo”.
Autor desconhecido.
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